Desde a chegada do técnico Celso Roth, Não há dúvidas de que a equipe colorada está diferente, a estrutura mudou, com treinos em dois turnos, com mudança de esquema de jogo para o 4 x 5 x 1, mas o que mais chama atenção dos espectadores é a função anímica do grupo de jogadores.O Inter além de mudar muita coisa, reconquistou o gosto de jogar, a vontade de marcar ferozmente, a garra na hora de dividir a bola com o adversário, deixou de ser mais um ali dentro de campo, para assumir o lugar que é seu por direito e merecimento, ou seja, brigando por títulos sempre.
A identificação e empatia do jogadores com a torcida é muito clara, pois já voltamos a ver a torcida colorada nas arquibancadas vibrando pela volta de grandes atuações do menino Taison (foto) que voltou a se apresentar muito bem, como ele e a torcida gostam, ele parece solto novamente, desencabulou, tem outra vez aquela coragem que o fez aparecer tão bem.
Além disso, a arquibancada voltou a levantar-se com uma defesa do seu goleiro colorado Renan, a torcida também teve seu reencontro com mais dois ídolos Tinga e Rafael Sóbis.
Tinga tem realmente a alma colorada, o espírito dele brilha no Beira Rio, autor de jogadas inteligentes sempre que possíveis, e daquela dividida necessária na hora do desepero, ele levanta a torcida até com um chutão pra lateral, impressionante.
O Inter está em uma ótima fase, e vai com tudo em busca da tão sonhada final da Libertadores, começa a semi-final na quarta-feira próxima, no Beira Rio, contra o São Paulo de Ricardo Gomes.
Será um belo duelo.
Inter x São Paulo (quarta-feira às 21:50).
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